O cenário de falta de chuvas vai complicar a contratação de energia pela Indústria em 2018, em meio à expectativa de retomada do setor. Segundo a consultoria Thymos, o preço do insumo (megawatt-hora) tende a atingir uma valorização de até 100% em 12 meses no mercado livre de energia.

Segundo o presidente da Thymos, João Carlos de Mello, o preço em reais do megawatt-hora começou o ano entre R$ 140 e R$ 150, saltou para R$ 170 em junho e agora soma R$ 250. “A tendência, diante da falta de chuvas, é de que esse valor aumente, chegando próximo aos R$ 300”, afirma.

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Como juntar startups, novas tecnologias, soluções inovadoras e desafios de interesse público? O Governo do Estado de São Paulo criou o Pitch Gov.SP para responder essa pergunta.

O Pitch Gov.SP está com inscrições abertas até 15/Outubro e busca captar apresentação de soluções inovadoras de startups nas áreas de educação, estatística e análise de dados, finanças públicas, habitação, saneamento básico e energia, saúde, transparência e controle interno, e transporte, conforme desafios expressos no edital.

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O subsecretário de Energias Renováveis do Estado de São Paulo, Antonio Celso de Abreu Junior, participou da Solar Power International 2017, a maior exposição de tecnologia e energia solar do mundo, realizada em Las Vegas, nos Estados Unidos, entre os dias 10 e 11 de setembro.

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O agravamento do cenário hidrológico já aponta para aplicação tarifária de bandeira vermelha em outubro, com a possibilidade real de geração de termelétricas mais caras no término do período seco, admite o diretor geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, Romeu Rufino.

O aumento da importação de energia do Uruguai e Argentina é uma das opções consideradas pelo CMSE para reduzir impactos do cenário hidrológico desfavorável.

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